Emboscada do Estado Islâmico mata 27 combatentes pró-governo no Iraque
Ataque aconteceu perto de Hawija, último reduto do grupo terrorista no Norte do país
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Os criminosos usavam uniformes militares e durante os combates 27 de nossos heróis caíram mártires", afirma um comunicado das UMP, formada em sua maioria por milícias xiitas. A unidade, segundo o documento, "realizava há vários dias operações para deter os terroristas e desmantelar células adormecidas na região de Hawija".
De acordo com um general da polícia de Kirkuk que pediu anonimato, muitas vítimas foram decapitadas. Uma fonte das Hashd, que pediu anonimato, contou que os extremistas estabeleceram um postos de controle perto de Hawija. Disfarçados de militares, ordenaram aos integrantes do comboio que abandonassem os veículos e permanecessem à beira da estrada para uma revista. Depois, eles metralharam as vítimas e fugiram.
Este é o incidente mais grave desde que as forças governamentais retomaram em outubro a região de Hawija, que era o último reduto do EI no norte do Iraque. Mas o grupo extremista não desapareceu por completo e algumas células iniciara uma guerrilha. O primeiro-ministro Haider al-Abadi ordenou uma investigação sobre o incidente.