Exército ignorava vínculo entre assassino de Fort Hood e islamismo
Nidal Hasan disparou contra colegas na base militar, matando 13 pessoas e ferindo 42
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O departamento de Defesa nada soube das mensagens interceptadas, apesar da presença de um analista desse ministério no centro da unidade de luta antiterrorista, encarregado de investigar Nidal Hasan, psiquiatra do Exército que, no dia 5 de novembro, disparou na base militar matando 13 pessoas e ferindo 42, declarou à AFP esse funcionário que preferiu não ter o nome revelado.
"Nenhuma unidade do Exército nem do Ministério da Defesa tinha conhecimento das mensagens dirigidas por Hasan a esse extremista antes do trágico tiroteio de Fort Hood", disse. "Só tivemos conhecimento disso através de investigadores federais, mas depois do massacre".