Ministério da Saúde lamenta em nota oficial 200 mil mortes pela Covid-19

Ministério da Saúde lamenta em nota oficial 200 mil mortes pela Covid-19

Pasta também agradeceu o empenho dos profissionais de saúde, destacando que o trabalho deles no número de 7 milhões de recuperados

AE

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O Ministério da Saúde lamentou, nesta quinta-feira, o fato de o Brasil ter atingido o número de 200 mil mortes pela Covid-19. "Em nome do Presidente da República, Jair Bolsonaro, do Ministério da Saúde e de todo o Governo Federal, queremos nos solidarizar com cada família que perdeu entes queridos", diz a Pasta em nota oficial divulgada em sua página na internet.

Nesta quinta-feira, o país ultrapassou a marca de 200.498 mortes pela Covid-19, 301 dias após o primeiro óbito notificado pela doença e também renovou os recordes de fatalidades e infecções em 24h: foram 1.841 vítimas e 94.517 contaminações reportadas pelo Ministério da Saúde.

"Para nós, servidores do Ministério da Saúde, não é um momento só de pesar. É também momento de reflexão e de unir forças, para que todos os dias possamos trabalhar empenhados na solução dessa pandemia", diz a nota, que completa que a Pasta está trabalhando "incansavelmente, acompanhando pesquisas científicas e reforçando diálogos entre o Brasil e outros países para garantir vacinas seguras e eficazes à população".

Na nota, o ministério agradece e reconhece ainda o empenho e força dos profissionais de saúde, destacando que o trabalho deles permitiu que mais de 7 milhões de vidas no País fossem salvas - o número corresponde aos recuperados da Covid-19.

"Com a união de todos os setores, como empresas aéreas, forças armadas, empresas do setor privado, público, e de todo o Governo Federal, bem como de voluntários que se colocam todos os dias disponíveis para continuar a salvar mais vidas, o Ministério da Saúde prepara o lançamento da maior campanha de vacinação para combate ao coronavírus, a fim de evitar a perda de mais vidas", diz a nota, que encerra com as seguintes frases: "Brasil imunizado. Somos uma só nação!".

 


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