Morte de Awlaqi autorizada pelo governo americano, diz jornal
Clérigo radical nasceu nos Estados Unidos, mas era líder da Al-Qaeda no Iêmen
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A Casa Branca se negou a confirmar os detalhes da operação, já que mantém o sigilo sobre as ações contra o terrorismo. Mas um ex-funcionário do serviço de inteligência afirmou ao jornal que a CIA não teria matado um cidadão americano sem a opinião escrita do Departamento de Justiça.
O memorando foi escrito depois que advogados do governo do presidente Barack Obama revisaram os problemas legais do crime. Mas fontes oficiais afirmaram ao Post que não havia discordância sobre a legalidade de matar a Awlaqi, o primeiro cidadão americano incluído na lista da CIA de "matar ou capturar".
O documento pode ter sido uma tentativa de solucionar o desafio legal sobre se um presidente pode ordenar a morte de um americano no exterior como parte do esforço da luta contra o terrorismo. Obama foi criticado publicamente pelo assassinato de Awlaqi, nascido no estado do Novo México e líder de uma unidade da Al-Qaeda no Iêmen.