Quase 30 militares são condenados à prisão perpétua por golpe na Turquia
Presos foram acusados de tentar tomar a força aeroporto em Istambul
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Foram acusados de ter tentado, na noite de 15 para 16 de julho de 2016, tomar o aeroporto internacional Sabiha Gökçen, localizado no lado asiático de Istambul. Após o fracasso do golpe, as autoridades turcas lançaram uma resposta implacável, perseguindo os supostos partidários do pregador Fethullah Gülen, considerado pelo governo turco como o cérebro do golpe. Gülen, que reside nos Estados Unidos, nega qualquer participação no ato.
Expurgos de magnitude sem precedentes foram lançados para "limpar" as instituições que, segundo o governo turco, foram infiltradas por partidários de Gülen. Desde julho de 2016, cerca de 50.000 pessoas foram detidas e mais de 140.000 foram destituídas ou suspensas.