Rachaduras descobertas em núcleo de reator nuclear na Escócia
Empresa afirma que as fissuras não apresentavam "consequências em matéria de segurança"
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A EDF afirma que as fissuras não apresentavam "consequências em matéria de segurança", e que o reator poderia continuar funcionando normalmente. As fissuras foram descobertas em três dos 6.000 tijolos de grafite do núcleo do reator durante uma inspeção de rotina. Segundo a EDF, elas são ligadas à idade do reator da central de Hunterston,
que conta com dois reatores.
"Essas constatações eram esperadas e confortam nossas estimativas em relação à expectativa de vida (de Hunterston B) para 2023", explicou a EDF. Inaugurada em 1976, a planta originalmente estava programada para parar de funcionar em 2011, antes de realizar qualquer trabalho para prolongar sua vida útil. A EDF disse ainda ter comunicado sobre as fissuras por preocupação em manter a "abertura e a transparência".