Trump reforça controle sobre estrangeiros após ataque em Nova Iorque
Cinco argentinos morreram em atentado
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"Acabo de ordenar a (departamento de) Segurança Interna o reforço do nosso programa de revisão já extremo", tuitou o presidente. Segundo a imprensa americana, o agressor - que atropelou e matou oito pessoas e feriu outras onze - é um cidadão do Uzbequistão que vive nos Estados Unidos desde 2010.
Segundo informações da rede de notícias norte-americana CNN, autoridades encontraram um bilhete que indicaria que o ataque foi realizado em nome do Estado Islâmico. O papel foi localizado próximo ao caminhão usado no atendado. "Este foi ato de terror, particularmente covarde", disse o prefeito de Nova Iorque, Bill de Blasio.
As tentativas da Casa Branca de proibir a entrada de cidadãos de vários países muçulmanos nos EUA têm sido barradas pela justiça americana. O governo Trump anunciou na semana passada que retomará a admissão de refugiados, após uma proibição de 120 dias, mas a entrada de cidadãos de 11 países "de alto risco", em geral de maioria muçulmanas, seguirá bloqueada.