Tunísia prende suspeitos por atentado que deixou 38 mortos
Ministro do Interior prometeu levar responsáveis à Justiça para receber "castigo justo"
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Os ministros do Interior alemão, francês e britânico, por sua vez, prestaram homenagem nesta segunda-feira em Port El Kantaoui às vítimas, em sua maioria turistas estrangeiros, das quais 30 podem ser britânicas. O grupo Estado Islâmico (EI) reivindicou o ataque de sexta-feira, quando um estudante tunisiano invadiu a praia do hotel Riu Imperial Marhaba, em Port El Kantaoui, com um fuzil kalashnikov escondido em seu guarda-sol e disparou contra os turistas.
"Começamos por deter um primeiro grupo, cujo tamanho é importante, da rede que estava por trás do terrorista criminoso", afirmou o ministro do Interior, Najem Gharsalli. "Prometo às vítimas que estes assassinos criminosos serão levados à justiça para serem castigados de forma justa", reforçou Gharsalli. No local do massacre as pessoas seguem depositando flores nesta segunda-feira, e era possível ler mensagens como "Sentimos muito" ou "Somos muçulmanos, não terroristas".