A Polícia Civil, na quarta-feira, através da 1ª Delegacia de Roubos e Extorsões (1ªDR), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), deflagrou a Operação Caixa Forte no Estado de Santa Catarina, com o objetivo de reprimir o furto a caixas eletrônicos. Três pessoas foram presas.
Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva. A ação contou com o apoio da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Roubos e Extorsões (DR/Deic), da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Joinville e da Delegacia de São João Batista, na identificação e qualificação dos autores, bem como no apoio do cumprimento das ordens judiciais naquele Estado.
Duas equipes da 1ª DR/Deic, deslocaram-se ao Estado de Santa Catarina e, com o apoio das delegacias locais, cumpriram as ordens judiciais nas cidades de Joinville, São Francisco do Sul e São João Batista. Nas diligências, foram presos preventivamente os três investigados, todos com antecedentes policiais relacionados a crimes patrimoniais. Além disso, foram apreendidos veículos e objetos relacionados ao fato criminoso.
A investigação teve início após uma tentativa frustrada de furto a um caixa eletrônico ocorrida no início de junho, no centro da cidade de São Leopoldo/RS. O caixa eletrônico estava no interior de um estabelecimento comercial que atua na concessão de créditos pessoais. Os autores do delito adentraram o estabelecimento no final de semana, pulando um muro de um terreno vizinho e arrombando a porta dos fundos. Ainda cobriram a porta de vidro do local com tinta spray branca para não serem vistos.
Contudo, por circunstâncias alheias, não obtiveram êxito no arrombamento do caixa eletrônico, pois uma pessoa percebeu a movimentação suspeita e acionou a polícia. Os suspeitos conseguiram fugir e não foram identificados naquele momento. No decorrer das investigações, foi possível identificar três indivíduos que praticaram a tentativa de furto, todos oriundos do Estado de Santa Catarina.
A Polícia Civil reforça o compromisso de atuar de forma incisiva contra crimes patrimoniais e seus desdobramentos, garantindo mais segurança à população gaúcha. Após as formalidades de praxe, todos foram encaminhados ao sistema prisional do Estado de Santa Catarina, onde permanecem à disposição da Justiça.