Mistério permanece na morte da menina Eduarda Herrera de Mello ocorrida há quase um ano

Mistério permanece na morte da menina Eduarda Herrera de Mello ocorrida há quase um ano

Caso de homicídio está sob sigilo

Correio do Povo

Corpo da vítima foi encontrado às margens do rio Gravataí, ao lado da ERS 118, em Alvorada

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A Delegacia de Polícia da Criança e do Adolescente Vítima (DPCAV) do Departamento Estadual da Criança e do Adolescente da Polícia Civil mantém a investigação sobre a morte da menina Eduarda Herrera de Mello, de nove anos, ocorrida em outubro de 2018. “Ainda não temos novidades. Continuamos trabalhando”, afirmou a delegada Sabrina Dóris Monteiro, titular da DPCAV, na manhã desta sexta-feira. O trabalho investigativo está sob sigilo e por isso ela não pode detalhar o que já foi obtido. Qualquer denúncia deve ser encaminhada, mesmo sob anonimato, aos telefones 181 da Secretaria da Segurança Pública do Estado e 197 da Polícia Civil.

O corpo da menina foi encontrado em um barranco às margens do rio Gravataí, ao lado do km 23 da ERS 118, perto da cabeceira de uma ponte, em Alvorada, na manhã do dia 22 de outubro do ano passado. Ela havia sido levada da frente de casa, na noite anterior, no dia 21, no bairro Rubem Berta, em Porto Alegre, por um homem que estaria supostamente em um Fiat Siena de cor vermelha. Na ocasião, a criança brincava com o irmãozinho na rua. No local onde foi encontrado o corpo, a Polícia Civil constatou que a vítima estava de bruços e parcialmente submersa nas águas. A causa da morte foi por afogamento segundo apurou na época o Instituto-Geral de Perícias. O roller, que a menina usava nos pés quando foi sequestrada, não foi encontrado junto. A Brigada Militar e o Comando Rodoviário da BM também compareceram na rodovia.


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