Negado no STF pedido de habeas corpus para Leandro Boldrini
Acusado da morte do filho deve seguir respondendo ao processo na prisão
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A ministra rejeitou os argumentos da defesa que pedia a revogação da prisão preventiva por entender que o decreto prisional não foi bem fundamentado e que não há indícios mínimos de que o pai de Bernardo tenha contribuído para matar a criança.
Boldrini responde pela suposta prática dos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A ministra destacou que “a prisão preventiva se encontra devidamente fundamentada na garantia da ordem pública e na conveniência da instrução criminal”.
Apesar da alegação da defesa no sentido da inexistência de prova da participação do acusado no crime, ela destacou que há nos autos informação da existência de indícios suficientes para a denúncia quanto para a imposição da custódia cautelar.