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Especial

Organização criminosa tem prejuízo acima de R$ 300 mil com operação Xeque-Mate em Canela

Investigação da Polícia Civil resultou em 14 presos e apreensão de drogas, veículos e armas desde outubro de 2020

Grupo enviou freezer, recheado de entorpecentes, bebidas e celulares, ao presídio da cidade | Foto: PC / CP Memória

A Polícia Civil estimou um prejuízo financeiro superior a R$ 300 mil à organização criminosa que foi alvo da operação Xeque-Mate, iniciada em outubro do ano passado em Canela. Ao longo das investigações, a equipe do delegado Vladimir Medeiros apreendeu cerca de 1,7 quilo de cocaína, em torno de 5,3 quilos de maconha e 40 gramas de crack. As drogas foram avaliadas em mais de R$ 120 mil.

Houve ainda o recolhimento de armamento, dezenas de milhares de reais e diversos carros, inclusive um de luxo que custa mais de R$ 115 mil. Um total de 14 criminosos foram presos pelos policiais civis no período.

O último foragido foi capturado na segunda-feira passada. Ele ocupava posição elevada na hierarquia da organização criminosa e possui extensa ficha de antecedentes por tráfico de drogas, tentativa de homicídio, lesão corporal e receptação, entre outros delitos.

O titular da DP de Canela avaliou que o sucesso da operação foi resultado de "uma complexa investigação policial" que focou nas principais lideranças do tráfico de drogas de organização criminosa, que comanda o tráfico de drogas e comete homicídios e roubos na cidade.

“Todos os escalões mais elevados da organização criminosa tiveram suas prisões decretadas, inclusive o líder, que é da Região Metropolitana, além do chefe do grupo na cidade, que já estava preso e comandava as ações de dentro do Presídio Estadual de Canela”, destacou o delegado Vladimir. 

O trabalho investigativo resultou também na identificação de 30 membros do grupo, com divisão de tarefas e hierarquia bem definida para cada um, o que gerava grande lucro.  A organização criminosa é a mesma responsável pelo envio de um freezer, recheado de drogas, bebidas e telefones celulares, em setembro do ano passado ao Presídio Estadual de Canela.

Correio do Povo