Receita Federal apreende mais de R$ 125 mil em produtos ilegais no aeroporto de Porto Alegre

Receita Federal apreende mais de R$ 125 mil em produtos ilegais no aeroporto de Porto Alegre

Apreensão foi realizada pela equipe de cães de Faro da Alfândega da Receita Federal em duas operações

Correio do Povo
Materiais foram apreendidos pela Receita Federal

Materiais foram apreendidos pela Receita Federal

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A equipe de cães de faro da Alfândega da Receita Federal no Aeroporto Internacional Salgado Filho, de Porto Alegre, realizou a apreensão de aproximadamente 1.040 (mil e quarenta) unidades de ecstasy, anabolizantes, medicamentos sujeitos a controle especial e equipamentos de airsoft. As apreensões aconteceram na segunda-feira (7).

Segundo o chefe da Seção de Vigilância Aduaneira da Alfândega de Porto Alegre, Erno Edison da Cunha, a legislação vigente determina que os marcadores de airsoft devem ser transportados descarregados, sem bateria ou gás, acompanhados da respectiva nota fiscal que comprove a aquisição legal, e com a extremidade do cano pintada em laranja fluorescente ou vermelho vivo, conforme exigência do Exército Brasileiro.

Erno destaca, ainda, que o ecstasy apreendido é uma substância extremamente perigosa, que representa sérios riscos à saúde. “A apreensão desse tipo de droga reforça o trabalho contínuo da Receita Federal no combate ao tráfico e na proteção da sociedade, impedindo que essas substâncias cheguem às ruas e causem impactos devastadores, especialmente entre os jovens”, diz. O valor estimado nessa apreensão é de aproximadamente R$ 60 mil.

Ainda esse mês, em outra operação realizada em Porto Alegre, a equipe de cães de faro da Alfândega da Receita Federal, em colaboração com os Correios, já havia apreendido uma remessa de vapers importados ilegalmente.

As remessas tinham como destino o RS e eram provenientes de vários estados do Brasil, principalmente de São Paulo. A ação resultou em uma apreensão que totalizou aproximadamente R$ 65 mil.

Os entorpecentes e medicamentos foram encaminhados à Polícia Civil para os procedimentos cabíveis, enquanto os demais itens permanecem retidos sob a custódia da Receita Federal.

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