Susepe avalia impacto de bloqueadores de celular em vizinhos das penitenciárias de Canoas
Os primeiros 45 dias após a instalação servirão para ajustes no emprego dos equipamentos
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O serviço contratado custará R$ 122 mil ao mês e possui a duração de um ano, com possibilidade de prorrogação. Segundo Carneiro, o uso de alguns celulares de determinados servidores da Susepe serão liberados em uma “lista branca para não prejudicar a segurança”.
A licitação para o aluguel dos bloqueadores foi vencida pela empresa Coringa Sistemas Inteligentes de Segurança. Pelo contrato, a empresa será a responsável pelos recursos logísticos, tecnológicos e de infraestrutura necessários ao perfeito funcionamento do serviço. O aluguel dos bloqueadores prevê instalação, ativação, configuração, manutenção preventiva e corretiva, suporte técnico, operação remota via software, atualizações tecnológicas do sistema e treinamento de servidores da Susepe.
Ângelo Carneiro adiantou que já existe um planejamento de estender o emprego de bloqueadores de celulares para outros estabelecimentos prisionais. “A ideia é instalá-los em presídios estratégicos onde estão lideranças criminosas recolhidas”, resumiu.