Ajuris irá questionar previdência complementar na Justiça
Presidente afirmou que votação com galerias vazias deslegitimou a sessão e feriu o processo democrático
publicidade
A UG, que reúne 29 entidades representativas dos servidores, tentou sensibilizar os deputados, sem sucesso. Nas últimas semanas, folders contendo dez razões para retirar a urgência e outro para não aprovar o projeto foram distribuídos nos gabinetes. “Buscamos diretamente via deputados e via secretários, que se estabelecesse diálogo para aprimorar o texto apresentado, mas de modo insensível e irredutível o governo atropelou o processo democrático e aprovou um texto que atende exclusivamente ao seu interesse. Lamentamos o modo como essa tramitação foi conduzida”, acrescentou Terra.
Ainda conforme o dirigente, ao votar o projeto com as galerias vazias, a Assembleia deslegitimou a sessão plenária e feriu o processo democrático. “A suspensão da votação na terça-feira, devido aos movimentos dos servidores, que barraram as entradas da Assembleia, não legitima o ato antidemocrático adotado pela Presidência da Casa nesta quarta-feira”, avaliou o presidente.