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Anderson Torres diz ao STF que não quer depor em CPI do DF

Câmara do DF marcou interrogatório do ex-ministro para 23 de março, mas ele alega que "nada tem a acrescentar" sobre o 8 de janeiro

Anderson Torres, secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça | Foto: FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM / AGÊNCIA BRASIL / CP

A defesa de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, informou nesta quarta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) que ele não quer prestar depoimento na CPI da Câmara Legislativa do DF que apura os atos extremistas de 8 de janeiro.

O interrogatório dele foi agendado para 23 de março. Contudo, segundo os advogados, como Torres já deu a sua versão sobre os episódios de vandalismo em depoimento à Polícia Federal, ele não tem nada de novo a comentar sobre o caso. "O peticionário vem informar que se manifesta contrariamente à sua condução para depoimento na Casa Legislativa, considerando-se que nada mais tem a acrescentar ao que já foi declarado à Polícia Judiciária, em ato que durou mais de 10 horas, e que, portanto, seria de todo inútil a sua oitiva", diz o documento da defesa, que foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes.

Os deputados distritais pretendiam ouvir Torres nesta quinta-feira, mas o depoimento foi remarcado visto que ele vai prestar depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 10h, em uma ação que pede a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nesta quarta, a CPI que investiga os atos extremistas aprovou requerimento para ouvir o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno Ribeiro e o atual ministro da pasta, Marco Edson Gonçalves Dias.

R7