Coordenador da campanha de Sossela presta depoimento à PF
Policia tenta apurar se houve crime eleitoral na organização de jantar para arrecadar fundos
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A Polícia Federal tenta apurar se houve crime eleitoral. A denúncia que chegou ao órgão sugere que houve suposta pressão para servidores adquirirem os ingressos. Souto, que também é superintendente geral da Assembleia Legislativa, garantiu que nunca houve esse tipo de constrangimento. Citou, por exemplo, que das 189 Funções Gratificadas (FGs) do Parlamento, uma minoria – 25 – comprou o convite.
Sossella é o atual presidente do parlamento gaúcho e tenta a reeleição. O jantar, churrasco com salada e pão, está sendo organizado para a noite desta quarta-feira, na churrascaria Galpão Crioulo. O encontro está confirmado, garantiu Souto. “Isso só tem o cunho político de prejudicar a eleição do deputado”, disse.
De acordo com coordenador de campanha, o parlamentar nunca teve grandes financiadores de campanha. Por isso, recorreu ao jantar para arrecadar fundos. O Ministério Público Eleitoral evita confirmar se também examina a denúncia, mas sustenta que o caso “está sendo tratado sob sigilo”.