Difini assume presidência do TJ com discurso de cobrança ao Executivo
Desembargador destacou eficiência do Judiciário e cobrou agenda desenvolvimentista
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Difini reconheceu a crise pela qual o governo estadual passa “já com graves consequências na prestação de serviços públicos absolutamente essenciais como saúde, educação, segurança pública e prestação de justiça”, mas criticou, em seu discurso: “Crise fiscal não pode ser programa de governo”, defendendo a “promoção do desenvolvimento do Estado”.
As críticas ao Executivo não pararam aí, ao que o magistrado novamente cobrou proatividade do Piratini: “Superar as dificuldades é possível. Se não acreditarmos firmemente nisso e não agirmos efetivamente demonstrando sermos mais fortes que as adversidades não estaremos desempenhando nosso papel de dirigentes e criaremos na sociedade riograndense um sentimento de descrença”, discursou. “O Rio Grande é muito grande, não o façamos pequeno.”
Junto com Difini, comandarão o TJ na gestão 2016/2018 os magistrados Carlos Eduardo Zietlow Duro, como 1º vice-presidente, Maria Isabel de Azevedo Souza, 2ª vice-presidente, Paulo Roberto Lessa Franz, 3º vice-presidente e Iris Helena Medeiros Nogueira como Corregedora-Geral da Justiça.