Dilma e FHC não têm cadeiras reservadas para a posse de Bolsonaro

Dilma e FHC não têm cadeiras reservadas para a posse de Bolsonaro

Assessoria de imprensa do Itamaraty informou que todos os ex-presidentes foram convidados, com exceção de Lula

AE

Assessoria de imprensa do Itamaraty informou que todos os ex-presidentes foram convidados para a posse de Bolsonaro

publicidade

No Salão Nobre do Palácio do Planalto, onde o novo presidente, Jair Bolsonaro, dará posse aos 22 ministros e receberá convidados, há assentos reservados na primeira fileira para dois ex-presidentes - José Sarney (1985 a 1990) e Fernando Collor de Mello, que sofreu impeachment em 1992 e hoje é senador pelo PTC. Não constam ali, porém, lugares destinados a Dilma Rousseff (PT), cassada após processo de impeachment, em 2016, nem a Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que governou o País de 1995 a 2002.

A assessoria de imprensa do Itamaraty informou que todos os ex-presidentes foram convidados para a posse de Bolsonaro, com exceção de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado da Lava Jato que está preso desde abril do ano passado. Os lugares marcados para os ex-presidentes têm visão privilegiada, praticamente em frente à rampa que Bolsonaro subirá, na tarde desta terça-feira.

No Parlatório do Planalto, Bolsonaro receberá a faixa presidencial das mãos do presidente Michel Temer e, após fazer um discurso diante da Praça dos Três Poderes, onde está concentrada a população que veio assistir à posse, vai se dirigir ao Salão Nobre. Das 400 cadeiras do salão, 33 estão com o símbolo Acessível em Libras, a Língua Brasileira de Sinais.

Além dos assentos reservados para ex-presidentes e ministros há fileiras para governadores, prefeitos, presidentes da Câmara e do Senado, de tribunais superiores, integrantes Procuradoria-Geral da República e comandantes das Forças Armadas, entre outros. Presidentes de partidos, que tanto reclamaram de não serem ouvidos nas negociações do primeiro escalão, também têm lugar reservado no Salão Nobre, mas bem atrás, perto dos elevadores.

Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895