Distrito Federal terá revisão do plano de segurança para posse no Congresso

Distrito Federal terá revisão do plano de segurança para posse no Congresso

Novo secretário de Segurança Pública do DF e interventor federal participarão de ação nesta segunda-feira

R7

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Agentes da Segurança Pública do Distrito Federal farão, nesta segunda-feira (30), revisão do plano de segurança para a posse dos deputados federais e senadores que ocorrerá em 1º de fevereiro no Congresso Nacional. A ideia é garantir que tudo ocorra sem riscos após os ataques de 8 de janeiro às sedes dos três Poderes. A intervenção federal no Distrito Federal termina na próxima terça-feira (31) e a posse dos congressistas será na quarta (1º). O interventor federal, Ricardo Cappelli, e o novo secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, participarão da ação nesta segunda. 

 

 

Além da posse dos 513 deputados eleitos em outubro do ano passado, a Câmara vai eleger seu presidente pelos próximos dois anos na próxima quarta-feira (1º). O atual ocupante da cadeira e candidato à reeleição, Arthur Lira (PP-AL), chega como favorito.

O Senado dá posse a 27 membros — um terço do total — e escolhe o novo presidente para o próximo biênio também na quarta-feira (1º). Disputam o cargo os senadores Eduardo Girão (Podemos-CE), Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que tenta a reeleição, e Rogério Marinho (PL-RN). A cerimônia de posse está prevista para as 15 horas. Depois, às 16 horas, começa a reunião preparatória para a eleição da mesa diretora do Senado. 

A quarta-feira (1º) também marcará o início oficial do ano no Judiciário com sessão solene do Supremo Tribunal Federal (STF). Na data, voltam a contar todos os prazos processuais das ações em andamento na corte.A partir de quarta, o comando da segurança pública na capital federal ficará sob responsabilidade da governadora em exercício, Celina Leão (PP), e do novo secretário de Segurança Pública do DF, o delegado federal Sandro Avelar, nomeado pelo interventor em consenso com Celina no dia 26.

Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal, está fora do cargo desde os atos extremistas, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), e ficará afastado por 90 dias do comando do Executivo distrital.


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