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Senado Federal tem o PL como o maior partido

Sigla atingiu marca de oito eleitos no pleito desse domingo

| Foto: Edilson Rodrigues / Agência Senado / CP

As duas legendas que tiveram um maior ganho em termos de representação no Senado Federal com o pleito desse domingo foram o Partido Liberal e o União Brasil. O PL foi o que mais elegeu e reelegeu senadores neste pleito, com oito dos 27 eleitos. Os senadores vitoriosos pelo partido de Jair Bolsonaro foram o astronauta e ex-ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes (São Paulo) e o ex-jogador de futebol tetracampeão do mundo com o Brasil, Romário de Souza Faria (Rio de Janeiro), além de Wellington Fagundes (Mato Grosso), Magno Malta (Espírito Santo), Wilder Morais (Goiás), Jorge Seif (Santa Catarina), Rogério Marinho (Rio Grande do Norte) e Jaime Bagatolli (Rondônia). 

Assim, o PL ficou com a maior representação na Casa, com 13 senadores, seguido pelo União Brasil com 12 nomes. O União Brasil colocou cinco nomes no Senado Federal. Além do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, eleito pelo estado do Paraná, o atual senador Davi Alcolumbre se reelegeu pelo Amapá. O partido foi vencedor também nos estados do Tocantins, com a Professora Dorinha Seabra Rezende; Acre, com Alan Rick Miranda; e Paraíba, com Efraim Filho.

Os ex-ministros de Bolsonaro se deram bem nestas eleições. Além de Sérgio Moro e Marcos Pontes, uma das primeiras senadoras a se eleger neste domingo foi Damares Alves (Republicanos), ex-titular da pasta da Mulher, da Família e dos Diretos Humanos. A apuração no Distrito Federal terminou por volta das 20h30min. Outra ex-ministra do governo atual, a da Agricultura, Tereza Cristina (PP) foi eleita senadora por Mato Grosso do Sul, superando Luiz Henrique Mandetta, também ex-ministro.

O PT que tinha uma bancada de sete senadores e duas vagas em disputa, colocou o ex-governador Camilo Santana (PT) no Ceará, e o também ex-governador Wellington Dias (PT) no Piauí, além de José Roberto Faro (PT) no Pará, e também a atual deputada estadual Teresa Leitão, em Pernambuco.

Além da ex-ministra Tereza Cristina, o Partido Progressista elegeu candidatos em Roraima, Dr. Hiran Gonçalves; e em Sergipe, Láercio de Oliveira. O Republicanos elegeu dois senadores que foram o vice-presidente Hamilton Mourão, eleito ao senado pelo Rio Grande do Sul (veja matéria na página ao lado) e a ex-ministra Damares Alves (Distrito Federal).

O Partido Social Democrático (PSD) alçou dois de seus candidatos ao Senado. Na Bahia, o senador Otto Alencar foi reeleito e no Amazonas, o atual senador Omar Aziz se reelegeu em uma disputa acirrada com o Coronel Menezes. O Partido Social Cristão (PSC) elegeu um representante ao Senado que foi o deputado estadual, Cleiton de Azevedo, o Cleitinho, em Minas Gerais.

O Partido Socalista Brasileiro (PSB) conquistou a sua vaga ao Senado, com a eleição do ex-governador Flávio Dino pelo Maranhão. O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) tinha quatro vagas em jogo e só elegeu um senador, que foi Renan Filho (Alagoas).

MDB cai e PT sobe no Senado

O MDB foi o partido que mais perdeu vargas nesta renovação de um terço do Senado Federal. A sigla tinha quatro vagas em disputa e só conseguiu colocar um candidato, o alagoano Renan Filho, ficando com apenas 10 senadores, a terceira maior representação junto com o Partido Social Democrático (PSD), depois de Partido Liberal (13) e União Brasil (12). 

O Partido dos Trabalhadores teve uma boa vitória, pois tinha duas vagas em disputa e colocou quatro novos senadores, ficando com nove representantes na Casa. O PTB perdeu as suas duas vagas em disputa e ficou sem nenhum nome, enquanto o Partido Progressista conseguiu ficar com sete senadores, com os quatro remanescente e os três eleitos. Partido Liberal elegeu oito senadores e tinha cinco representantes, ficando o União Brasil com 12, PSD e PMDB com 10, e PT com 9M

Correio do Povo