Ex-secretário de Gestão e mais três tem bens indisponíveis devido ao caso Procempa
Investigações detectaram que todos incorreram em improbidade administrativa no contrato firmado com estatal
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As investigações detectaram que todos incorreram em atos de improbidade administrativa no contrato firmado entre a Companhia de Processamento de Dados do Município de Porto Alegre (Procempa) e a Finatec, cujo objeto era o fornecimento de solução informatizada de gerenciamento da Administração Municipal de Porto Alegre. Pelo apurado, Clóvis Magalhães, em conluio com Janice Machado e Luís Antônio Lima, determinou que a Finatec fosse contratada pela Procempa mediante dispensa de licitação para o fornecimento do software.
A ferramenta, no entanto, já havia sido desenvolvida por Janice Machado para a empresa Intercorp antes mesmo da celebração do contrato com a Procempa, o que era de conhecimento dos envolvidos. Dessa forma, sabendo que a ferramenta fora desenvolvida por uma técnica para uma empresa privada, utilizando-se de uma fundação sem fins lucrativos para burlar o processo licitatório.