Ministro da Educação reúne secretários para confirmar reajuste de 13% no piso do magistério
No RS, Vieira da Cunha espera aporte de recursos federais para viabilizar pagamento
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“Se o governador vetar o aumento dele e dos demais poderes, bem acima da inflação, é porque realmente há contenção de custos e então vamos ver como cobrar esse percentual. Ainda existe uma parcela de 34,56% de aumento da gestão Tarso. Sartori ainda não se pronunciou sobre esse pagamento”, argumentou a sindicalista.
A Assembleia Legislativa ainda não enviou os aumentos para o Parlamento, Executivo e Judiciário para a sanção do governador, cujo prazo é de até 15 dias para tomar uma decisão após o documento ser protocolado no Palácio Piratini.
O secretário da Educação do Rio Grande do Sul, Vieira da Cunha, esteve na reunião com secretários junto do ministro, e espera aporte de recursos federais para viabilizar o piso. O pedido para que o governo federal troque o indexador que corrige o benefício, descartando o Fundeb e optando pelo INPC, foi reencaminhado.