PF conclui que não houve ataque a tiros no comitê de Marchezan

PF conclui que não houve ataque a tiros no comitê de Marchezan

Investigação informou que fenômeno meteorológico provocou quebra de vidraças

Investigação informou que fenômeno meteorológico provocou quebra de vidraças

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Após analisar evidências do local, ouvir testemunhas e examinar imagens de câmeras de segurança, a Polícia Federal concluiu que não houve um ataque a tiros no comitê do candidato Nelson Marchezan Jr, em 17 de outubro. O inquérito indica que a quebra dos vidros da fachada do prédio foi provocada por fenômeno climático.

Em nota, a coligação do PSDB, manifestou "seu alívio em saber que os fatos provavelmente não tiveram conotação violenta, tampouco motivação política ou mesmo uma 'guerra' entre traficantes e seguranças, como chegou a ser divulgado pela imprensa". O presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, afirmou que o suposto ataque indicava violência no pleito eleitoral e requisitou em carta ao governo federal a participação da PF para garantir a segurança das eleições na Capital.

No dia seguinte ao ocorrido, a assessoria de imprensa de Marchezan relatou que os tiros foram efetuados em dois momentos, à 0h e depois à 1h30min. De acordo com a assessoria, dois tiros foram disparados no primeiro momento e no segundo, 15. Por conta dos disparos feitos à 0h, o segurança da sede e o motorista que trabalha diretamente com Marchezan foram ao local para verificar o ocorrido, quando um carro, que seria um Focus, passou e os outros supostos 15 tiros foram efetuados, mas sem ferir ninguém.

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