Por saúde, Bolsonaro não receberá cumprimentos após diplomação

Por saúde, Bolsonaro não receberá cumprimentos após diplomação

Tampouco haverá recepção para autoridades

R7

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O presidente eleito Jair Bolsonaro não irá receber cumprimentos, o que faz parte da cerimônia de diplomação, por questões médicas. O próprio presidente eleito abriu mão do rito para se poupar. Ele pretende adiantar a cirurgia de retirada da bolsa de colostomia, que aconteceria dia 12 de dezembro mas foi adiada para 19 de janeiro em função de uma inflamação no peritônio.

Não será surpresa, no entanto, que Bolsonaro quebre o rito estabelecido até agora caso haja pressão dos convidados para cumprimentá-lo. Mas os cumprimentos foram retirados da programação oficial.

Após a diplomação tampouco haverá recepção para autoridades. Na posse de Dilma Rousseff em 2010, convidados foram recebidos em um coquetel no Palácio do Itamaraty.

Bolsonaro pode, como tem feito após agendas públicas em Brasília, dar uma coletiva de imprensa após a diplomação. Um púlpito já está montado na saída do plenário do TSE.

Cerca de 700 pessoas foram convidadas para a diplomação de Bolsonaro. O plenário principal tem capacidade para 415 pessoas. Os demais serão acomodados nos auditórios 1 e 3 no subsolo do TSE.

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