Prefeitos gaúchos defendem unificar eleições e próximo mandato com seis anos
Grupo teme que financiamento público de campanha possa inviabilizar pleito municipal
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De acordo com Menegaz, os prefeitos entendem que é necessária uma eleição para seis anos em 2016. “Ninguém concorda com um mandato tampão de dois anos para unificar as eleições a partir de 2018?, justificou.
Outro tema que preocupa os prefeitos é o financiamento público de campanha. “Estamos receosos sobre esse assunto, pois temos medo de que essa proposta possa inviabilizar a candidatura de prefeitos e vereadores”, revelou, ao alertar sobre o risco de concentração de verbas para as campanhas a deputado, governador e presidente.
O debate vai resultar em um documento com as propostas da entidade a ser enviado aos presidentes da Câmara Federal, Eduardo Cunha; e do Senado, Renan Calheiros. Também participaram da reunião o deputado estadual Vilmar Zanchin; o ex-conselheiro do Tribunal de Contas, Victor Faccioni; e os prefeitos que fazem parte da diretoria da Famurs, Luiz Carlos Folador, Tito Lívio, Eduardo Buzzatti e Fábia Richter.