PSol e PSTU defendem militantes indiciados
Partidos consideraram caso como um “inquérito político”
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“O inquérito foi produzido com a mentalidade do Departamento de Ordem Política e Social (Dops)”, afirmou Robaina. As lideranças acusaram o governo do Estado de criar uma “farsa” para acusar as jovens lideranças dos partidos. A defesa é em relação a três dos sete indicados pela Polícia Civil, na sexta-feira: Lucas Maróstica, filiado ao PSol, e Gilian Cidade e Matheus Gomes, ambos ligados ao PSTU.
Como a denúncia foi apresentada ao Ministério Público do Estado, os dois partidos pediram, em encontro com o procurador-geral de Justiça, Eduardo de Lima Veiga, e ao subprocurador-geral da Justiça para Assuntos Jurídicos, Ivory Coelho Neto, a rejeição dos indiciamentos. Veiga ressaltou que o inquérito será analisado pelo ponto de vista jurídico e terá a sua tramitação normal.