STJ mantém prisão de Eike Batista pelo processo da Lava Jato
Empresário foi preso no final de janeiro por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa
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O empresário foi indiciado pela Polícia Federal por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Na operação, Eike foi investigado por repassar US$ 16,5 milhões ao ex-governador do Rio Sérgio Cabral. O pagamento foi feito, segundo a PF, por meio de uma ação fraudulenta que simulava a venda de uma mina de ouro, por intermédio de um banco no Panamá.
A defesa do empresário alegou no STJ que a prisão foi fundamentada apenas com base em delações premiadas de outros investigados. Para os advogados, a soltura de Eike não colocaria em risco as investigações.