Votação de reajuste de servidores de fora do Executivo fica para depois das eleições
Base aliada não deu acordo para levar o texto para o plenário<br />
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A reposição salarial de 5,58%, retroativa a janeiro, mobiliza o governo em função da impossibilidade de caixa de conceder reajuste para os servidores do Executivo, desde 2015. Parlamentares do MDB, do governador José Ivo Sartori, e os que ainda permanecem na base foram orientados a votar contra os projetos de reposição.
Em julho, o governo tentou e conseguiu adiar o avanço da tramitação por cinco semanas, projetando um impacto de cerca de R$ 200 milhões por ano.
No campo jurídico, a justificativa é de que mesmo se tratando de reposição, não ganho real, a iniciativa fica vedada no período de seis meses antes das eleições.
O colégio de líderes também definiu que a sessão desta terça é a última deliberativa antes do 1º turno das eleições, que ocorre em 7 de outubro.