Médicos da Santa Casa de Misericórdia de São Lourenço discutiram pagamentos pendentes por parte da gestão da instituição, durante Assembleia Geral Extraordinária (AGE) com o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers).
Por unanimidade os profissionais decidiram por notificar a gestão do hospital e autoridades que se os pagamentos não forem colocados em dia e não houver avanço nos contratos formais em até 30 dias, haverá paralisarão de serviços eletivos e só serão atendidas urgências e emergências. Participaram do encontro representantes das equipes da obstetrícia, pediatria, clínica, emergência, anestesia e ortopedia.
“A situação é extrema. Os médicos estão desde agosto sem receber seus salários e agora decidiram dar um prazo para o hospital e autoridades.” explica o diretor da Região Sul da entidade, Marcelo Sclowitz, que conduziu a assembleia geral.