Do Leitor

Atlântida e Capão da Canoa, atenção para as picadas e absurdos em obras

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Atlântida e Capão da Canoa

Desde os veraneios anteriores, o congestionamento na entrada de Atlântida e Capão da Canoa, pela rodovia 407 no cruzamento com a Estrada do Mar tem sido um martírio e um tormento para os usuários, turistas e moradores daquelas praias. Principalmente nos finais de semana é muito difícil cruzar aquela rótula devido ao grande fluxo de veículos. Há muito tempo as autoridades falam em fazer uma elevada, um viaduto para evitar congestionamentos e acidentes que a atual situação promove e oportuniza, inclusive para veículos oficiais e ambulâncias caso necessitem de urgência. Como fazer se nem acostamento, para quem vem do Morro Grande – BR 101–, tem na estrada 407? É mais do que urgente aprovar uma verba para solucionar aquele imbróglio e favorecer a agilidade no turismo local. O progresso também se identifica pela agilidade dos gestores municipais e estadual. As comunidades aguardam solução.
Ramiro Nunes de Almeida Filho, Porto Alegre, via e-mail

Atenção para as picadas

A proliferação de insetos peçonhentos aumenta bastante no verão com o calor e a alta umidade também típicas do Rio Grande do Sul. O alerta foi dado a partir da morte de dois homens na mesma semana no final de janeiro nas cidades de Riozinho, no Vale do Paranhana, e em Soledade, no Planalto Médio, atacados por abelhas e por vespas. O Corpo de Bombeiros Militar do RS informa que em 2024 houve 8.157 ocorrências no Estado e neste ano, até o dia 23, 1.077. Temos de evitar a aproximação de enxames, não fazer quaisquer ruídos e imediatamente solicitar auxílio aos bombeiros para a retirada segura dos insetos.
Giselda F. da Luz, Porto Alegre, via e-mail

Absurdos em obras

Considerei a informação e a situação quase como uma piada ruim na carta “Postes na avenida” em Capão da Canoa (CP, 21/1), não fossem elas representativas da falta de controle e fiscalização por parte dos responsáveis (técnicos e públicos). No dia 29/1, leio o texto sobre a nova ponte sobre o Guaíba, no qual a Prefeitura aciona o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) pelo problema na execução da ponte no trecho entre a Ilha dos Marinheiros e a Ilha do Pavão, construída 44 centímetros abaixo das especificações do projeto licenciado e aprovado. As vias de acesso para as áreas habitadas das ilhas situam-se nas margens, a circulação entre os dois lados da Ponte se dá por baixo dela e o projeto foi elaborado com as alturas necessárias para a passagem de veículos de serviços urbanos de socorro e veículos de carga. Então a solução apresentada pelo Dnit foi rebaixar a via para alcançar a altura do projeto. Rebaixar a via em uma zona de alagamento parece ou não uma piada ruim? E o acompanhamento técnico da empreiteira, a fiscalização do departamento e a fiscalização da prefeitura onde ficam? Agora, construída a ponte, como fica a solução? Parece que só sobra a piada ruim!
Alba Pereira Maranzana, Porto Alegre, via e-mail