Do Leitor

Feminicídio, Rio de Janeiro e Venezuela

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Feminicídio

Nascemos para viver com os outros, não contra os outros. Com maior razão, óbvio, quando se instala namoro ou entrega um ao outro, constituindo um lar. Desentendimentos, se difícil a harmonização, natural a separação. Ódio, sentimento ignóbil, não pode hospedar-se nos corações. Afinal, ninguém é dono de ninguém para pensar em eliminação. A prática de feminicídio passou a ser corriqueira, a tal ponto que o novo secretário de Segurança Pública do Estado, cel. Mário Ikeda, afirma que o combate será uma das prioridades. Somos eternos aprendizes. Precisamos aprender que, em não vivendo mais com a amada, sigamos nossas trajetórias, mas revolta produzindo agressões nunca. Com efeito, se nem a legislação específica é suficiente, desenvolvamos campanhas intensas na mídia e nas entidades diversas, gerando a compreensão de que cada um tem direito a escolher seu caminho. Acreditemos, ao invés de apenas espectadores, ser possível novo momento na sociedade.
Jorge Lisbôa Goelzer, Erechim, via e-mail

Rio de Janeiro

O Ministério Público Federal e a Defensoria Pública do Rio prontamente cobraram explicações do governador sobre a operação contra o tráfico. Parece que o terror vivido pelos moradores da cidade nada significa para estas instituições. Vivem numa bolha de benesses, sem as mazelas do dia a dia das pessoas comuns, vítimas inocentes da criminalidade desenfreada.
Luiz Serpa, Novo Hamburgo, via e-mail

Venezuela

Perfeita a colocação do leitor Carlos Alberto Garay Cardoso (CP, 29/10) quanto ao fato de serem os próprios americanos que encomendam as drogas do exterior e Trump simplesmente se cala sobre este fato. Penso que o tratamento é a única solução.
Hermes Buffon, Porto Alegre, via e-mail