Do Leitor

Imigrantes ilegais, morte do policial e descontos não autorizados

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Imigrantes ilegais

Eu quase sinto pena dos donos de casa dos EUA, de classe média, média alta, brancos, "americanos por direito", de direita, que estão prestes a embarcar em uma espiral de contratempos para encontrar substitutos para suas babás, suas faxineiras, piscineiros, jardineiros e outros serviçais, com seus salários, direitos inexistentes e horários tão mais adequados à ideia de “não reclame, porque tem duas alternativas: demissão sem reclamação ou imigração.” Penso que, em quatro anos, depois da deportação em massa, a oferta de trabalhadores estadunidenses sindicalizados necessários para ocupar estes postos vai gerar um problema de logística: não são trabalhos atrativos e, se forem remunerados de acordo com as expectativas, estas vagas de trabalho vão sumir ou inflacionar a economia das classes média e média alta.
Alba Pereira Maranzana, Porto Alegre, via e-mail

Morte do policial

Verdadeiramente incrível e surrealista a notícia veiculada por este jornal sobre o menor que matou o policial civil. Estarrecedor saber que o "apreendido" (acho que só na terra de Cabral se usa tal neologismo), estava cumprindo medidas cautelares em casa e supostamente teria praticado um crime. Pois bem, mesmo assim o menor de 17 anos estava solto. É a lei, fazer o quê? O povo é que coloca determinados legisladores no Congresso Nacional, então, que prove de seu próprio veneno.
Paulo Neves, São Gabriel, via e-mail

Aposentados

Referente à reportagem “Aposentados reclamam de descontos após reajuste” (CP, 24/1), também tive um desconto que nunca autorizei para uma associação de aposentados que desconheço. O pior de tudo é que no aplicativo Meu INSS a opção "Excluir Mensalidade" não funciona ou não finaliza.
Paulo Roberto Saute, Porto Alegre, via e-mail