Máxima histórica
Definitivamente não gosto do verão, do calor, muito menos quando se torna uma máxima histórica de 43,8ºC, estampada na manchete do jornal (CP, 5/2). No entanto sou gaúcha, reclamo, mas continuo aqui. Respeito aqueles que gostam do calor e vão à praia no Litoral Norte. As altas temperaturas são identificadas historicamente desde os primeiros registros do centenário Correio do Povo que, em 1917 informou aos seus leitores um dos primeiros recordes, 42ºC em Alegrete e 38,9ºC em Porto Alegre. Além disso fiquei impressionada com a página central cuja reportagem, de 25/1/2023, mostrava como lidar com os efeitos das altas temperaturas e o que elas poderiam causar como cãibras, exaustão e finalmente a insolação que, se não tratada a tempo, pode causar a morte. Precisamos nos cuidar.
Betina T. de Souza, Porto Alegre, via e-mail
Amanhecer
Ao ler a Campereada de Paulo Mendes (CP Rural, 19/1), vi que temos o mesmo amanhecer. Em plena avenida Protásio Alves, acordo com o cantar dos sabiás, bem-te-vis, e barreiros. Meu terreno é cheio de árvores frutíferas, que fazem a alegria das aves. Ali fazem seus ninhos e tiram seu alimento. São pássaros felizes. Tem também pombas rolas que toda a manhã recebem arroz cru. São mais de 20 que comem e vão embora, retornando no dia seguinte. Nosso cachorro não as assusta e come sua ração ao lado delas.
Delma Quesada, Porto Alegre, via e-mail
Campereada
Sou leitora da Campereada há muito anos. Meu filho já leu os teus livros e, aos domingos, todos aqui em casa esperam a leitura das tuas crônicas. Parabéns, remeto-me aos tempos de guria aqui em Alegrete na Fazenda São Miguel. É tudo muito real.
Cláudia Cadore, Porto Alegre, via e-mail