Maus-tratos, responsabilidade, atenção aos jovens, feminicídios e incêndios

Maus-tratos

É fundamental a conscientização da população na questão da violência aos animais como aponta o editorial "Combate efetivo aos maus-tratos" (CP, 7/6). Se alguém presenciar qualquer atitude suspeita deve informar as autoridades imediatamente, pois a omissão também é crime. Infelizmente, ainda não temos políticas públicas suficientes para atender, de modo eficiente, as necessidades nesta área. O orçamento ainda é muito baixo e boa parte do peso cai sobre os ombros das protetoras.
Jonas Reis, Porto Alegre, via Instagram

Responsabilidade

Inacreditável que a sociedade ainda tenha que ditar regras para que as consequências da indústria fumageira possam ser controladas, como informa o texto "Projeto de lei quer proibir cigarros em praias brasileiras com certificação ambiental". Não seria mais fácil responsabilizar a indústria por estas consequências de ofertar um produto inútil?
Evandro Schütz, Canela, via Instagram

Atenção aos jovens

Infelizmente, não haverá pessoas qualificadas num futuro próximo. Os jovens não querem estudar! Vejam no editorial “Um segmento a ser assistido” (CP 8/6). O governo faz de tudo para que sejam aprovados nas escolas sem as condições mínimas. Tudo é difícil para eles. Não têm responsabilidade nem comprometimento. Como vão reverter isso?
Fátima Comiotto, Viamão, via Instagram

Feminicídios

Primeira tornozeleira eletrônica é colocada em autor de violência doméstica no Rio Grande do Sul. Se a pessoa já descumpriu a medida, a tornozeleira nada adianta. Enquanto essas leis não forem mudadas, o número de feminicídios vai só aumentar.
Juliana Gelinger, Porto Alegre, Instagram

Incêndios

É difícil imaginar temperaturas quentes e secas em um país como o Canadá e ainda mais com um início sem precedentes de temporada de incêndios florestais. São centenas de ocorrências em algumas regiões devastadas por mais de 150 focos desde o início do mês. Isto é tão incomum que Nova Iorque ficou encoberta por uma névoa alaranjada e a qualidade do ar ficou insalubre. Será que teremos problemas dessa magnitude aqui no Brasil por causa de fenômenos meteorológicos incomuns?
Alberto W. da Silva, Porto Alegre, via e-mail