Multa e recolhimento, coleiras e focinheiras, carros abandonados e turismo e idioma
Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais
publicidade
Multa e recolhimento
Se a Lei 15.566, de 29/12/2020, estabelece que cães de grande porte, como os citados pelo colunista Oscar Bessi em “Irresponsabilidade humana com cães” (CP, 16/11), devem usar guia, enforcador e focinheira, a prefeitura, através dos órgãos de segurança, deveria autuar, no momento da abordagem, os tutores que não estão cumprindo com a lei, com multa e recolhimento de seu mascote. Todo cão, mesmo o vira-lata, tem em seu DNA proteger seu tutor e seu território. Por isso acontecem esses lamentáveis acidentes.
Heraldo Quesada, Porto Alegre, via e-mail
Coleiras e focinheiras
É verdade o que diz o leitor Lúcio Machado Borges no que tange à notícia do ataque de dois cães contra uma funcionária pública no bairro Menino Deus (CP, 1°/11). Está mais do que na hora de a Câmara de Vereadores olhar e dar um basta para este problema dos cães que não usam focinheiras. Porto Alegre tem mais de 800 mil cães e gatos em quase 5 mil domicílios. Precisamos sim de uma lei que proíba o trânsito de condutores de cães sem focinheiras e coleiras e multe pesadamente os donos.
Andrea S. de Taranto, Porto Alegre, via e-mail
Carros abandonados
Outros leitores já se manifestaram a respeito dos veículos que foram atingidos pela grande enchente de maio e seus donos deixaram-nos na rua, além de locais que servem como depósitos de carros sucateados. A reportagem de Paula Maia, “Seis meses depois carros alagados seguem nas ruas” (CP, 18/11), reforça as denúncias e mostra que esses veículos, que permanecem ao ar livre, representam vários riscos à saúde pública como a proliferação de mosquitos da dengue, roedores e aranhas que trazem perigos para as crianças. A reportagem informa também que a EPTC ampliou os prazos em relação a estes veículos para não prejudicar os cidadãos, que tiveram outras perdas relacionadas com as inundações. A prefeitura informou que deve agir com responsabilidade, mas que seja mais rápida, pois já se passaram seis meses.
Valéria S. T. Guarnier, Porto Alegre, via e-mail
Turismo e idioma
Está com a razão a leitora Alice Maciel (CP, 6/11) quando critica a denominação em língua estrangeira de investimentos imobiliários, residenciais e comerciais e novos lugares urbanos em língua estrangeira. O nosso idioma é muito rico, diversificado. Por que não dar preferência à língua portuguesa?
Ana Luiza dos Santos, Porto Alegre, via e-mail