Nossas façanhas, utopias e a paz, americanismos no Brasil e incidente

Nossas façanhas, utopias e a paz, americanismos no Brasil e incidente

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panatieri

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Nossas façanhas

Acredite: líder de facção mata desafeto a tiros dentro de presídio gaúcho. A se confirmar a notícia, cabe a pergunta: o que resta para nós, pobres mortais, aqui fora? Aliás, há uma forte mobilização para censurar mensagens via Internet, mas não se vê uma medida eficaz contra o uso de celulares nos presídios. Já se disse que quando alguém tem dificuldade de sinal no celular, pode se aproximar de um presídio para poder se comunicar satisfatoriamente. Agora, quem deseja uma arma de fogo, não precisa fazer psicotécnico e pagar altas taxas; basta se dirigir a um presídio. Poderá comprar ou apenas alugar uma arma, pois entre os criminosos há quem alugue arma de fogo para a execução de apenas um serviço.
Sérgio Becker, Porto Alegre, via e-mail

Utopias e a paz

Diante de tudo que lemos, vemos, escutamos em todas mídias de comunicação, em especial aqui no Correio do Povo, somos levados a pensar: abrace o globo azul dentro do coração, sim, o planeta Terra. De muito grande, parecerá pequeno e assim, por acolher os irmãos humanos mais rápido do que qualquer sinal da Internet, faz nascer a empatia. Acredito na realização de utopias e para tal temos que acreditar que, através delas, podemos chegar a realidades que são consideradas impossíveis. Ao Santos Dumont dar o primeiro voo no 14 Bis, ninguém imaginava o que teríamos hoje na aviação mundial. Acredite em uma cultura de paz possível que começa em casa e dela para o mundo.
Eduardo Bento Sica, Porto Alegre, via e-mail

Americanismos no Brasil

Congratulo-me com as leitoras Ana Luiza dos Santos (CP, 19/11), Ana Fidantsef (CP, 23/11) e, nesta data (CP, 25/11), com a leitora Virginia Moura Fietz e com o leitor Hermes Buffon, quando desaprovam os estrangeirismos norte-americanos em nossa língua. O português, o nosso idioma, é uma língua profícua em determinar as coisas. Além disso, concordo com a leitora Ana Fidantsef quando diz categoricamente: “Vamos parar de absorver a cultura (e colonialismo) americanos (há muita coisa boa por lá, não me levem a mal) e vamos dar valor ao que nos deixa ricos e autênticos.” O leitor Hermes Buffon põe o dedo na ferida quando diz que isso tudo é resultado do nosso complexo de vira-lata. E para concluir: por que não “Sexta Baixa” ao invés de Black Friday?
Charlie Eduardo Schwantes, Porto Alegre, via e-mail

Incidente

No dia 16/11/2023, solicitei a poda de uma árvore em frente ao número 5009 da avenida Protásio Alves. No outro dia, uma pessoa, com crachá, tirou fotos do vegetal, mas nada foi feito. Pois um ano depois, em 19/11/2024, aconteceu de novo, desta vez um caminhão cegonha, que colidiu com os galhos mais baixos, cabos de telefonia e vidros espalhados pela avenida e calçada. E, agora, vão fazer uma poda? Vão tirar fotos de novo ou vamos esperar outro incidente?
Heraldo Quesada, Porto Alegre, via e-mail


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