Olimpíadas de Paris, pedidos de perdão, hábitos estranhos e reforma no ensino
Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais
publicidade
Olimpíadas de Paris
Não poderia deixar passar a qualidade das edições Flip retratando as Olimpíadas de Paris 2024 que se encerraram ontem. Captar um movimento ou uma ação e retratá-los nas páginas via Internet, com bons textos e qualidade gráfica, requer atenção, bom gosto e sensibilidade. Parabéns à equipe do Correio do Povo.
Betina T. de Souza, Porto Alegre, via e-mail
Pedidos de perdão
Temos acompanhado pelos noticiários pedidos de perdão e isenção nas cobranças de multas e dívidas dos partidos políticos por falta de comprovação de dados e cumprimento nas cotas de candidatas femininas, além de outras pendências que vêm se acumulando a cada pleito. Ora, se os bilhões de reais que recebem dos fundos partidários e fundos eleitorais para cada campanha, em eleições a cada dois anos, fossem aplicados e justificados legalmente, com certeza teriam muitos saldos positivos e não precisariam vir agora pedir anistia.
Ramiro Nunes de Almeida Filho, Porto Alegre, via e-mail
Hábitos estranhos
Grotesco o hábito de algumas pessoas de levar seus animais de estimação, como cachorros, para passear no interior de shopping centers, livrarias, farmácias, restaurantes, etc. Denotam o difícil desapego que têm de seus bichos e total falta de bom senso ao introduzir estes animais em ambientes completamente inadequados ao convívio humano. Além disso, os chamam, não raras vezes, de filhos, usam carrinhos de bebê, dão a eles nomes de gente, fazem usar sapatos e festejam seus aniversários e casamentos. Tempos esquisitos estes.
Pedro Luís Vargas Viegas, Porto Alegre, via e-mail
Reforma no ensino
As disciplinas tradicionais são aquelas que caem no vestibular da Ufrgs e em qualquer concurso público. É isso aí. Quem quiser estudar apenas seus interesses, entre numa universidade. O Ensino Médio tem que ensinar os conteúdos tradicionais. Não adianta saber fazer vídeo de Tik Tok e não saber ler, escrever e fazer cálculos.
Carlos José Garcia Rosa, Porto Alegre, via Instagram