Países em alerta
Era só o que faltava. O medo em decorrência das ações violentas no Rio de Janeiro cresceu exponencialmente e atravessou as fronteiras do país (CP, 31/10). Países vizinhos ao Brasil, como a Argentina, Paraguai e Uruguai reforçaram as fiscalizações nas fronteiras devido ao temor de uma fuga em massa de criminosos brasileiros, consequência da megaoperação policial no Rio. Estes países estão em estado de alerta nos principais pontos de fronteira com o Brasil. Na Argentina, o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital são considerados narcoterroristas. Os consulados da Alemanha, França, México e EUA na capital carioca emitiram comunicados de alerta e pediram cautela a seus cidadãos ao circularem pela cidade. Vejam as consequências do crime e da violência brasileira alastrando-se para o mundo. É muito triste.
Abílio S. de Lima, Porto Alegre, via e-mail
Feminicídios
Achar que a resolução do problema do aumento dos casos de feminicídio está na educação para que uma vez desprezados pela amada sigamos, simplesmente, os nossos caminhos como disse Jorge Lisboa Goelzer (CP, 30/10) é um sonho, uma utopia. É um crime irracional e passional desencadeado pelo abandono, pelo desprezo, pela traição que são condições impostas e para as quais não há educação que resolva. Proteger, afastar do contato é o que se deve fazer para evitar o tresloucado e impensado ato de vingança.
Décio A. Damin, Porto Alegre, via e-mail
Cães e gatos mortos
A ex-titular da Secretaria de Bem-Estar Animal (CP, 29/10) disse não ter autorizado as mortes. Disse à Polícia que a eutanásia deveria ocorrer na presença de tutor ou responsável pelo animal. Estes pets estavam em situação de morte?
Heraldo Quesada, Porto Alegre, via e-mail