Presente aos cinéfilos, Cine Victoria, revolta, simplicidade e desacertos

Presente aos cinéfilos

Grande notícia foi divulgada pela coluna de Eduardo Conill no Arte&Agenda do dia 13. O Cine Victoria, na avenida Borges de Medeiros, um dos mais tradicionais cinemas de calçada da Capital, fechado desde 2018, deverá reabrir suas portas em julho conforme divulgação do grupo Cult Cinemas, responsável pela gestão do espaço. Lembro aos nostálgicos que assisti a muitos filmes maravilhosos com o melhor ar-condicionado da cidade. Realmente um grande presente para todos nós, cinéfilos.
Roberto T. da Silveira, Porto Alegre, via e-mail

Cine Victoria

O Cine Victoria reabre as portas em Porto Alegre. Cara, irado demais! Já fui aí algumas vezes quando pequeno. Que bom que irá retornar. Histórico demais para Porto Alegre.
Felipe Braga Abbady, Porto Alegre, via Instagram

Revolta

Para que secretarias de esportes, incentivos aos esportes amadores se “Família de judoca precisa de ajuda?” (CP, 14/6). Uma menina de Canoas, classificada para o Panamericano de Judô, em Lima, Peru, e a família não tem como arcar com os custos da viagem. Quantos jogadores de futebol são tratados a pão de ló, ganham milhões e não disputam campeonatos internacionais? Que "cultura" é essa que pregam os nossos políticos? Chega de mentiras.
Eri T. Bellanca, Porto Alegre, via e-mail

Simplicidade

Ao visitar um shopping de sua época, o filósofo grego Aristóteles teria dito, depois de passar os olhos pelas prateleiras: “De quanta coisa eu não preciso para ser feliz”. Para ele, a felicidade estaria nas pequenas coisas, na simplicidade. Quem sabe um olhar pela criação onde residem belezas incomparáveis da natureza? Na minha infância, observei um guardanapo na cozinha de alguém, que ficava atrás de um fogão a lenha. Nele, um bordado retratava uma galinha gorda e a frase: "Com muito se vive, com pouco se passa". Lembrei que estávamos passando.
Nety Maria Heleres Carrion, Porto Alegre, via e-mail

Desacertos

Parece incrível, mas é o que está ocorrendo em Brasília mais uma vez. Os políticos não se entendem, estão batendo cabeças mais preocupados em aparecer nos programas dos partidos, tentando angariar mais filiados em discussões estéreis que resultam em nada e assim vão gazeteando sem produzir nada, nem aprovações de reformas nem de planos do novo governo. E lá se vão meses em que mais viajaram para o exterior e para suas bases estaduais. E o Brasil parado.
Ramiro Nunes de Almeida Filho, Porto Alegre, via e-mail