Vulcão Popocatépetl, Carro popular e Contêineres
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Vulcão Popocatépetl
O vulcão Popocatépetl, no centro do México, provocou há duas semanas a elevação do nível de alerta. O aumento da atividade poderia afetar a aviação e algumas populações vizinhas. Ao entrar em erupção no dia 23, passou a expelir lava derretida e cinzas em um raio de dois quilômetros. Na Indonésia também entrou em atividade o vulcão no monte Merapi. A última grande erupção, em 2010, deixou mais de 300 mortos, provocando a retirada de 280 mil pessoas. Sinto-me aliviado por não termos vulcões no Brasil.
Andrea S. de Taranto, Porto Alegre, via e-mail
Carro popular
O governo federal divulgou, depois de muitas negociações, como pretende tornar a compra de um carro zero-quilômetro mais acessível novamente, retomando o conceito do carro popular. A Anfavea, associação das fabricantes, já fala que os carros voltarão a custar menos de R$ 60 mil. Vale lembrar que os números oficiais não foram divulgados e que carros importados terão descontos menores. De fato, já se foi a época em que os carros populares – na faixa dos R$ 30 mil – eram uma realidade para o consumidor brasileiro. Agora, aqueles cidadãos de poder aquisitivo moderado podem se candidatar a compradores de veículos.
Danilo Guedes Romeu, Porto Alegre, via e-mail
Contêineres
Tem razão o leitor Sérgio Becker (CP, 27/5). O ataque de vândalos aos contêineres da Capital pode se constituir em uma desaprovação ao sistema mecanizado de recolhimento de lixo. Para o leitor, a implantação dos contêineres causou o descarte de mão de obra, sem que houvesse compensação aos demitidos. E, como nem todo o lixo seco é reciclável, deveriam ser instaladas duplas de contêineres e não apenas um para o lixo orgânico. Também acredito que o problema pode estar ligado a uma organização semelhante à dos marginais que furtam fios elétricos para revender. Desde o início do ano, mais de 700 tampas de contêineres foram furtadas e outras tantas foram repostas. Está mais do que na hora de termos uma solução definitiva para este problema que está afetando sobremaneira a nossa cidade. Não podemos mais conviver com a depredação e com a sujeira.
Alberto W. da Silva, Porto Alegre, via e-mail