Marina Käfer analisa como marcas de moda têm usado os cinco sentidos para criar experiências que vão além do produto
Mas qual seria o motivo de o crime compensar no Brasil? Provavelmente porque a maioria dos crimes cometidos no Brasil não resulta em condenação, já que uma parcela significativa é anulada por questões processuais ou tecnicalidades, como, por exemplo, um CEP errado, que anulou tudo o que foi investigado na Operação Lava Jato.
Elisa Fernandez reflete sobre como a maturidade traduz o que, um dia, foi apenas conselho
Luise Menick traz dicas para a make não pesar nem derreter nos dias quentes, passando longe do efeito envelhecido
Adriana Haas questiona a “monocultura da existência” imposta às mulheres e defende o amadurecer como um período de descobertas e reconexão
O desequilíbrio avança, pressionando inflação, e o governo não sabe como fazer, a não ser criticar o juro do Banco Central, que procura defender a estabilidade da moeda. O PIB vai ser minguado. E tudo isso se reflete no emprego e na renda da maioria dos eleitores.
Não há como negar que sem Donald Trump, Xi Jinping, Wladmir Putin e até do Papa Leão XIV, a COP 30 vai se repetir em sinalizações de esperança, exigências e as conhecidas frustrações. Estados Unidos e China são os dois maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo.
Marina Käfer analisa como a autenticidade do chinelo popular brasileiro conquistou o mercado global da moda
Socialismo democrático é a corrente política que busca implementar o socialismo por meios democráticos, ou seja, a morte lenta do capitalismo, “respeitando o pluralismo ideológico e os direitos civis”, mas cujo objetivo central é a substituição do capitalismo por um sistema socialista que vai instituir o fim da propriedade privada e implantar o controle dos meios de produção.
Elisa Fernandez reflete sobre o preço silencioso de trocar liberdade por previsibilidade e o risco de confundir segurança com amor
Adriana Haas reflete sobre o “chamado pela ferocidade” que chega com a maturidade feminina
O vitimismo zomba das verdadeiras vítimas, os milhões oprimidos pelos narcotraficantes. A chamada sociedade é a culpada de pressionar os bandidos para se tornarem traficantes, assassinos, assaltantes, senhores feudais de territórios onde exercem extorsão. O marxismo defende que o criminoso é um oprimido.
Por ALESSANDRO CAUDURO, gerente de Inovação e Tecnologia da Braskem
O tema agora por parte de um lado de ética duvidosa deste país é tentar desconstruir por meio de narrativas “sociológicas” a ação do governo do Rio de Janeiro.
O que vimos na última terça-feira foi o confronto da ordem e da lei, não apenas contra grupos armados da nata do banditismo nacional, mas um enfrentamento contra um sistema de poder. Poder este que se revela como uma instituição paraestatal que cobra taxas, impostos, regula funcionamento do comércio, impõe normas sociais e até oferece “proteção” a quem cumpre as “normas constitucionais” do narcoestado da bandidagem.
Por MAXIMILIANO LEDUR, presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro
Luise Menick analisa os melhores looks da última edição do Baile de Halloween da Sephora
Elisa Fernandez mergulha nas contradições humanas e reflete sobre a arte de convencer
Adriana Haas explica por que a maturidade é a melhor fase para amar
Um lado destaca que Trump elogiou Bolsonaro “na cara de Lula” e lamentou o que fizeram com o ex-presidente; o outro lado registra que Trump ficou impressionado com os dias em que Lula sofreu na prisão. Enquanto os que reportam os encontros se esmeram em suas versões, os brasileiros que vivem de exportar para os Estados Unidos vão amargar mais este mês de outubro queda em suas vendas.