Começa a campanha eleitoral, segunda atípica no Rio Grande do Sul
A sexta-feira marcou a largada oficial da campanha em todo o país; na Capital a aposta foi no corpo a corpo
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A sexta-feira marcou a largada oficial da campanha em todo o país. No Rio Grande do Sul, essa será a segunda eleição municipal consecutiva atípica. Em 2020, a pandemia da Covid e a necessidade de distanciamento social, observada por alguns, forçou ala de partidos, dirigentes e candidatos a reinventarem a forma de fazer campanha.
Agora, a disputa ocorre em meio aos desdobramentos de uma das maiores tragédias climáticas da história do país. As enchentes estarão no centro do debates e serão exploradas por adversários de prefeitos no exercício do mandato que buscam a reeleição. As investidas fazem parte do jogo.
Candidatos e coordenadores, no entanto, precisam respeitar os eleitores e a vulnerabilidade dos que perderam casas, empregos, amores e perspectivas.
Promessas vazias, fórmulas mágicas e soluções sem a origem dos recursos e como transformá-las em realidade são posturas condenáveis em qualquer eleição, mas tornam-se ainda mais cruéis quando praticadas em meio a crise humanitária gaúcha.
Em Porto Alegre, atos na rua e contato com eleitores são priorizados
O ato de Rosário acabou dividindo as atenções com as agendas institucionais de Lula no Estado. Melo reuniu a militância em frente ao Paço. Vindos de diferentes lados, os emedebistas e coligados se reuniram na Praça Montevidéu com instrumentos e um trio elétrico.
Do outro lado da rua, em frente ao Mercado Público, Rosário falou aos presentes em um carro de som. Juliana Brizola (PDT) caminhou com apoiadores pela Orla do Lami em direção ao Centro e Felipe Camozzato (Novo) cumpriu agendas no Sarandi.
