Grêmio aguarda decisão para entrar com recurso “protocolar” na Conmebol
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Grêmio aguarda decisão para entrar com recurso “protocolar” na Conmebol

Possibilidade de recorrer ao TAS será avaliada após segundo julgamento na entidade

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Possibilidade de recorrer ao TAS será avaliada após segundo julgamento na entidade

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O Grêmio considera os pontos do segundo jogo da semifinal contra o River Plate perdidos. Porém, irá recorrer da decisão divulgada pela Unidade Disciplinar da Conmebol no último sábado por dever, já que a lei permite, e para ampliar o debate sobre o tema. Para tal, o departamento jurídico aguarda os documentos finais da medida anunciada para fundamentar o pedido. O prazo para entrar com o recurso é de sete dias.

“Recebemos um extrato da decisão e encaminhamos um requerimento pedindo os fundamentos, para que, a partir deles, possamos elaborar o recurso. Em tese, nós temos uma minuta do recurso, mas queremos analisar os fundamentos”, afirmou o advogado do Grêmio Leonardo Lamachia.

Desde a divulgação da decisão, o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, e os integrantes do departamento jurídico afirmam que é muito difícil uma reversão na segunda instância da Conmebol, mas é necessário discutir o episódio de forma mais ampla. Segundo o vice jurídico, Nestor Hein, a nova análise jurídica “deve ocorrer em 2028”.

Mesmo assim, o departamento jurídico não abre mão de seguir na demanda. A possibilidade de recorrer ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) não é aventada no momento. “Tecnicamente vamos saber se há ou não a possibilidade a partir do próximo julgamento. Depende do teor dele. Estamos dando um passo de cada vez. Em princípio, devemos ficar restritos ao âmbito da Conmebol, mas não quero adiantar nada, pois vamos esperar o resultado do próximo julgamento”, destacou Lamachia.

A ausência de representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da Federação Gaúcha de Futebol (CBF) no caso e no julgamento foi tratada com normalidade pelo Grêmio. “Fomos sozinhos. O Grêmio é grande o suficiente para se defender sozinho. Quem define se acha importante auxiliar um clube, ou não, são as entidades. Se elas acham que não é relevante, é um direito que assiste a elas e, para nós, está tudo certo. Sempre que entendermos necessários, vamos defender os nossos interesses”, ressaltou o advogado.

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