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Alexandre Chaves Barcellos anuncia que não irá concorrer à presidência do Inter

Segundo vice-presidente do clube confirmou que irá focar na blindagem do vestiário até o final do ano

Alexandre Chaves Barcellos (D) desistiu de concorrer a sucessão do presidente Marcelo Medeiros | Foto: Facebook Movimento Inter Grande / Reprodução / CP

O segundo vice-presidente do Inter, Alexandre Chaves Barcellos, anunciou nesta terça-feira que não irá mais ser candidato à presidência do clube pelo do grupo político Movimento Inter Grande, que também é o do presidente Marcelo Medeiros. Entre os motivos elencados pelo dirigente para a desistência estão a mudança de entendimento em relação à segurança jurídica da sua candidatura, já que participou das últimas duas diretorias e estaria proibido de concorrer pela lei do Profut, pelos episódios políticos recentes, e pela necessidade de blindar o vestiário do departamento profissional de futebol.

“Tomei a dura decisão de comunicar hoje para que possamos blindar completamente o vestiário do Inter de todo esse processo sucessório. Como vou me afastar dele, vou estar mais presente junto ao grupo de jogadores, ao (diretor executivio) Rodrigo Caetano e a comissão técnica para que possamos terminar o ano como os melhores resultados de campo possíveis”, afirmou Chaves Barcellos.

O segundo vice-presidente do clube entende que não há impedimento da participação dele no pleito marcado para o dia 25 de novembro. Entretanto, para não colocar o clube em risco institucional, teria optado pela decisão. “Tenho ouvido que algumas pessoas que compartilhavam da opinião (que ele poderia participar da eleição), no ambiente do conselho, parecem ter mudado. Então, em função disso, tomei a decisão de não participar do pleito sucessório do presidente Marcelo Medeiros. (...) Os fatos políticos recentes geraram mudanças, algumas de interpretação sobre termos legais e outras, obviamente, pelo dissenso havido”, revelou.

A demissão do ex-vice de futebol, Alessandro Barcellos, no último dia 25 de setembro, motivada pela possível candidatura dele para a presidência por um grupo que fazia parte da direção e passou a ser adversário, o Academia do Povo, mudou o cenário para a eleição e pode ter influenciado na decisão. O Movimento Inter Grande fará uma assembleia nesta semana para definir o nome da situação para o pleito.

 

Correio do Povo e Rádio Guaíba