Libertadores: pelo grupo do Inter, Bahia vence o Nacional no Uruguai
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Libertadores: pelo grupo do Inter, Bahia vence o Nacional no Uruguai

Com o resultado, os baianos assumem a liderança provisória da chave

Carlos Correa

Nacional x Bahia jogaram hoje à noite na capital uruguaia

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Se havia um resultado sonhado pelos colorados para o duelo entre Nacional e Bahia, nesta quarta-feira à noite, no Uruguai, era um empate. Só que faltou combinar com os baianos. Com uma vitória por 1 a 0 no Parque Central, em Montevidéu, o time comandado por Rogério Ceni assumiu a liderança do Grupo F da Copa Libertadores, com quatro pontos. A posição, no entanto, pode mudar nesta quinta-feira, já que se enfrentam Inter x Atlético Nacional, no Beira-Rio. Um empate devolveria a liderança aos colombianos, enquanto uma vitória por dois gols tornaria os colorados líderes.

Se na estreia na competição, o Nacional foi atropelado pelo Atlético Nacional na Colômbia, a atuação de hoje foi bem diferente, até mesmo porque os uruguaios, que estrearam sob o comando de um interino, tiveram hoje na casamata a estreia de Pablo Peirano. Os anfitriões precisavam da vitória, mas tentativas claras de gol mesmo, foram bem escassas. O Bahia, que não venceu o Inter em casa, também precisava da vitória.

Defesas tiveram mais destaque que os ataques

O primeiro tempo foi marcado pelo sucesso das defesas diante dos ataques. Se por um lado não via o Nacional oferecer muito perigo, por outro o Bahia carecia de ofensividade, dependendo de lances individuais dos pés de Everton Ribeiro e Erick Pulga. Das poucas chances, uma veio em cobrança de falta de Lucho Rodríguez aos 36 minutos.

A segunda etapa dava sinais de que seria disputada nos mesmos termos. Peirano ainda tentou dar mais poder ao time com a entrada de um velho conhecido dos colorados. Contudo, o atacante Nico López pouco fez para tirar o zero do placar. Sorte melhor teve o Bahia. Aos 19 minutos, Erick Pulga aproveitou a sobra de uma bola pelo lado esquerdo e chutou colocado no ângulo de Mejía: 1 a 0.

Daí em diante não faltou vontade e entrega dos uruguaios. Mas faltou bola. Apesar do entusiasmo e da necessidade, o Nacional parou em um Bahia bem organizado por Rogério Ceni. Ao final, em um grupo que desde o sorteio prometeu ser dos mais disputados, os baianos saíram com um resultado que apesar de magro, surge como uma goleada.

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