Procon recomenda que clientes da Manlec só comprem produtos a pronta entrega
Rede de lojas entrou em recuperação judicial, após acumular R$ 100 milhões em dívidas
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De acordo com a diretora do Procon municipal Flávia do Canto, não há necessidade de receio na compra de produtos que são entregues imediatamente. Ela explicou que havendo qualquer defeito é possível cobrar do fabricante a troca ou ressarcimento. Até agora, não houve nenhuma demanda de consumidores ao órgão.
A Manlec demitiu mais de cem funcionários e vendeu parte das lojas. A empresa ganhou prazo de 60 dias para apresentar um plano de recuperação à Justiça. A meta é manter abertas as 38 unidades que estão em funcionamento, assim como o número de empregados, explicou o advogado da rede, Laurence Bica Medeiros.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec) trabalha desde terça-feira para acelerar a homologação das demissões. O objetivo é permitir que os dispensados encaminhem o seguro-desemprego e saquem o FGTS.