Procon recomenda que clientes da Manlec só comprem produtos a pronta entrega

Procon recomenda que clientes da Manlec só comprem produtos a pronta entrega

Rede de lojas entrou em recuperação judicial, após acumular R$ 100 milhões em dívidas

Samuel Vettori / Rádio Guaíba

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O Procon de Porto Alegre recomenda que os consumidores da rede de lojas Manlec evitem comprar produtos que não estejam no estoque. O receio é de que a empresa enfrente dificuldade para adquirir e, consequentemente, entregar mercadorias. A Manlec decidiu entrar em recuperação judicial. A dívida acumulada passa de R$ 100 milhões.

De acordo com a diretora do Procon municipal Flávia do Canto, não há necessidade de receio na compra de produtos que são entregues imediatamente. Ela explicou que havendo qualquer defeito é possível cobrar do fabricante a troca ou ressarcimento. Até agora, não houve nenhuma demanda de consumidores ao órgão.

A Manlec demitiu mais de cem funcionários e vendeu parte das lojas. A empresa ganhou prazo de 60 dias para apresentar um plano de recuperação à Justiça. A meta é manter abertas as 38 unidades que estão em funcionamento, assim como o número de empregados, explicou o advogado da rede, Laurence Bica Medeiros.

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec) trabalha desde terça-feira para acelerar a homologação das demissões. O objetivo é permitir que os dispensados encaminhem o seguro-desemprego e saquem o FGTS.

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