Tensão entre China e EUA derruba preço do petróleo

Tensão entre China e EUA derruba preço do petróleo

Índice bovespa fechou na noite de ontem com queda de 1,04%

AFP e Correio do Povo

Barril de Brent do mar do Norte para entrega em julho sofreu desvalorização de US$ 1,39

publicidade

Os preços do petróleo caíram, nesta terça-feira, em meio à pressão das ameaças comerciais do presidente americano, Donald Trump, à China. Às 11h (horário de Brasília), o barril de Brent do mar do Norte para entrega em julho era cotado a 69,85 dólares em Londres, 1,39 dólar a menos do que no fechamento de segunda-feira.

Em Nova York, o barril de WTI para entrega em junho perdia 1,31 dólar, negociado a 60,94 dólares. Apesar de uma leve recuperação dos preços na segunda-feira, o mercado de petróleo continua debilitado pelas tensões comerciais, após Trump anunciar, no domingo, um aumento das tarifas equivalente a 200 bilhões de dólares para produtos chineses exportados para os Estados Unidos.

Com a medida, o Ibovespa fechou na noite de segunda-feira em baixa de 1,04% a exemplo de quedas generalizadas na economia mundial, o que levou o país asiático a responder, aplicando tarifas sobre 100 bilhões de dólares de mercadorias americanas. As divergências foram pauta do discurso da diretora gerente do Fundo Monetario Internacional (FMI), Christine Lagarde, no Fórum de Paris, que classificou desacordos como uma "ameaça a economia mundial" e disse que "boatos e tuítes" são desfavorveis a acordo.

Na manhã desta terça-feira, o governo chinês anunciou o envio de negociador para Washington com objetivo de buscar novos acordos com os Estados Unidos. A visita ocorrerá durante a quinta e a sexta-feira desta semana, em meio a "11ª série de consultas sobre questões econômicas e comerciais", de acordo com comunicado emitido pelo ministério do Comércio da china.


Azeite gaúcho conquista prêmio internacional

Produzido na Fazenda Serra dos Tapes, de Canguçu, Potenza Frutado venceu em primeiro lugar na categoria “Best International EVOO” do Guía ESAO

Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895