Pelo décimo dia consecutivo, internações por Covid-19 caem em UTIs no RS

Pelo décimo dia consecutivo, internações por Covid-19 caem em UTIs no RS

Foram registrados 308 pacientes nesta quarta-feira, dez a menos do que no dia anterior

Christian Bueller

RS tem, nesta quinta-feira, o registro de 87,9% na taxa de ocupação de leitos UTI em geral

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As internações por Covid-19 continuam caindo nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) no Rio Grande do Sul. Pelo décimo dia consecutivo, foram registrados 308 pacientes nesta quarta-feira, dez a menos do que no dia anterior, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES). O dado vem baixando desde 27 de fevereiro e número inferior de enfermos foi apontado somente no dia 17 de janeiro (275).

A taxa de ocupação de leitos pelo SUS é de 58,2% - 1.211 ocupados do total de 2.318 disponíveis – e de 76.2% dos leitos privados – 579 de 760 operacionais, percentuais que indicam estabilidade na comparação com o dia anterior. Entre os casos suspeitos da doença eram 68 os pacientes.

Os leitos clínicos no RS também apresentaram queda, foram dez pacientes a menos nesta quarta-feira, 505, contra os 515 de terça-feira. Segundo a SES, o Estado registrou, nesta quarta-feira, 5.731 novos casos de Covid-19 e mais 54 óbitos confirmado. O total de casos até o momento é de 2.197.750.

Até o momento, 97% envolvem pacientes que se recuperaram, enquanto 1% – o equivalente a quase 26 mil pessoas – segue em acompanhamento médico. Desde março de 2020, 38.606 pessoas morreram devido à doença. A mortalidade do vírus em cidades gaúchas é de 339,3 a cada 100 mil habitantes. A letalidade permanece em 1,8%. 

Em se tratando de Porto Alegre, a taxa de ocupação das UTIs é de 79,7%, com 585 pacientes para 746 leitos operacionais. Destes, 91 pessoas tinham contaminação confirmada para Covid-19 – três a menos do que o dia anterior - e eram 13 casos suspeitos. O Hospital da Restinga operou em 100% de sua capacidade, enquanto o Hospital de Pronto Socorro atendeu a 95% de sua demanda. Nesta terça-feira, Ernesto Dornelles (25%) e Fêmina (33%) registraram as menores ocupações entre as casas de saúde da Capital.


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