Bombeiro que prestou serviços privados à boate Kiss é excluído da corporação
Legislação proíbe que militares participem desse tipo de atividade na iniciativa privada
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A função da empresa era adequar os locais para vistoria posterior do Corpo de Bombeiros. A legislação que disciplina a atuação de policiais militares não permite que eles participem desse tipo de atividade, na iniciativa privada. O bombeiro foi indiciado no Inquérito Policial Militar que apurou a participação de agentes da corporação na tragédia na casa noturna, em janeiro de 2013, que matou 242 pessoas. Ele responde por falsidade ideológica e pela contravenção penal caracterizada pelo exercício ilegal da profissão ou atividade.